Pe Sadoc Araújo e Totó Rios
Bacharel e mestre em Teologia pela Universidade Gregoriana de Roma, foi ordenado sacerdote em Roma (1956). Retornando a sua terra, Sobral, Cônego Sadoc exerceu importantes funções. No período de 1964 a 1967, foi reitor do Seminário São José, no atual Campus da Betânia, posteriormente fundou Vale do Acaraú, dirigiu o "Correio da Semana", igualmente o Ginásio de Aplicação (fundado por ele), a Faculdade de Filosofia Dom José; exerceu a vice-presidência do Conselheiro Honorário.
Foi presidente do Rotary Clube de Sobral, reitor da UVA, de sua fundação até 1989, diretor do Instituto de Filosofia e Teologia da Arquidiocese de Olinda e Recife, capelão do arquipélago de Fernando de Noronha, postulador da fase diocesana do Processo de Beatificação e Canonização do Padre Ibiapina. Fundou e dirige em Sobral o Centro de Evangelização Padre Ibiapina (CEPI), sede da Paróquia da Ressurreição da qual é Pároco e a rádio Ressurreição. Historiador e intelectual cearense respeitado integra a Academia Cearense de Letras, o Instituto do Ceará, a Academia Sobralense de Estudo e Letras e a Academia Brasileira de Hagiologia.
Sua produção cultural e literária é rica, tendo recebido influência de Dom José Tupinambá da Frota para se iniciar na pesquisa histórica que lhe rendeu a publicação de vários livros. Seu primeiro trabalho foi publicado em 1974, com o início dos cinco volumes da Cronologia Sobralense, fruto de aproximados 15 anos de pesquisa, onde encontramos os principais fatos que marcaram a formação do município de Sobral, de 1604 a 1950. O sacerdote escreveu também sobre quase toda a zona norte cearense. A praça dos Fundadores, no Campus de Betânia, guarda com carinho o bronze com a gravação de seu busto num testemunho de agradecimento ao Doutor Honoris Causa, título conferido ao Cônego durante as comemorações dos 37 anos da UVA.
Foi presidente do Rotary Clube de Sobral, reitor da UVA, de sua fundação até 1989, diretor do Instituto de Filosofia e Teologia da Arquidiocese de Olinda e Recife, capelão do arquipélago de Fernando de Noronha, postulador da fase diocesana do Processo de Beatificação e Canonização do Padre Ibiapina. Fundou e dirige em Sobral o Centro de Evangelização Padre Ibiapina (CEPI), sede da Paróquia da Ressurreição da qual é Pároco e a rádio Ressurreição. Historiador e intelectual cearense respeitado integra a Academia Cearense de Letras, o Instituto do Ceará, a Academia Sobralense de Estudo e Letras e a Academia Brasileira de Hagiologia.
Sua produção cultural e literária é rica, tendo recebido influência de Dom José Tupinambá da Frota para se iniciar na pesquisa histórica que lhe rendeu a publicação de vários livros. Seu primeiro trabalho foi publicado em 1974, com o início dos cinco volumes da Cronologia Sobralense, fruto de aproximados 15 anos de pesquisa, onde encontramos os principais fatos que marcaram a formação do município de Sobral, de 1604 a 1950. O sacerdote escreveu também sobre quase toda a zona norte cearense. A praça dos Fundadores, no Campus de Betânia, guarda com carinho o bronze com a gravação de seu busto num testemunho de agradecimento ao Doutor Honoris Causa, título conferido ao Cônego durante as comemorações dos 37 anos da UVA.
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