Da Redação do pe360graus.com
O livro "Sivuca e a Música do Recife" foi lançado na última sexta-feira (18), na Casa da Cultura. A festa teve música e exposição de fotos do artista. O evento reuniu amigos, parentes e admiradores do instrumentista que nasceu em Itabaiana, na Paraíba, mas encontrou na Capital de Pernambuco o ambiente ideal para desenvolver o talento e se consagrar como um dos maiores sanfoneiros do Brasil.
“Sivuca foi um gênio. Para mim, como pessoa humana também. Uma pessoa muito compreensiva, amiga, leal e como músico eu não tenho o que dizer”, afirma o maestro Clóvis Pereira.
O livro, escrito pela filha única de Sivuca, Flávia Barreto (foto 3), e pelo jornalista Fernando Gasparini, enfoca o período de dez anos entre 1945 e 1955. “Na época de Sivuca, as rádios tinham orquestras. Sivuca só é Sivuca porque Recife é Recife”, diz o jornalista Fernando Gasparini.
De acordo com a socióloga, Flávia Barreto, filha de Sivuca, esse é um trabalho inicial. Mas há uma biografia ainda a ser lançada. “A biografia abarca toda a trajetória dele, pessoal, de vida, desde que nasceu, no interior da Paraíba, até a vinda”, diz.
Além do lançamento do livro, foi aberta uma exposição na casa da Cultura que reúne 16 painéis com fotos e textos sobre a trajetória de Sivuca e a ligação dele com o Recife. A exposição fica em cartaz até o dia 27 de fevereiro.
Sivuca morreu, vítima de câncer, em maio de 2006, aos 76 anos. “A qualidade da música dele está ultrapassando os tempos e, também, a questão de ser uma música internacional”, diz a viúva de Sivuca, Terezinha Mendes.
“Sivuca foi um gênio. Para mim, como pessoa humana também. Uma pessoa muito compreensiva, amiga, leal e como músico eu não tenho o que dizer”, afirma o maestro Clóvis Pereira.
O livro, escrito pela filha única de Sivuca, Flávia Barreto (foto 3), e pelo jornalista Fernando Gasparini, enfoca o período de dez anos entre 1945 e 1955. “Na época de Sivuca, as rádios tinham orquestras. Sivuca só é Sivuca porque Recife é Recife”, diz o jornalista Fernando Gasparini.
De acordo com a socióloga, Flávia Barreto, filha de Sivuca, esse é um trabalho inicial. Mas há uma biografia ainda a ser lançada. “A biografia abarca toda a trajetória dele, pessoal, de vida, desde que nasceu, no interior da Paraíba, até a vinda”, diz.
Além do lançamento do livro, foi aberta uma exposição na casa da Cultura que reúne 16 painéis com fotos e textos sobre a trajetória de Sivuca e a ligação dele com o Recife. A exposição fica em cartaz até o dia 27 de fevereiro.
Sivuca morreu, vítima de câncer, em maio de 2006, aos 76 anos. “A qualidade da música dele está ultrapassando os tempos e, também, a questão de ser uma música internacional”, diz a viúva de Sivuca, Terezinha Mendes.
Fonte: pe360graus.globo.com
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