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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Leudivan Alves Rodrigues

O incrível feito do acarauense que fez da aprovação em concursos uma rotina

Quem sonha com uma vaga no serviço público certamente sabe o quanto é difícil conseguir um resultado expressivo em um processo seletivo. Imagine, então, ficar entre os dez primeiros colocados em dez concursos? Foi o que conseguiu o cearense Leidivan Alves Rodrigues, de 33 anos. A relação inclui seleções locais, como a realizada em 2000 para agente administrativo na prefeitura de Aracaú, sua cidade natal, e nacionais, como as duas aprovações que alcançou para o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Em três dos dez concursos, ele ficou na 1ª colocação.

A trajetória de Leidivan incluiu outros resultados expressivos, ainda que sua posição tenha ficado acima da 10ª. Entre eles, estão a 50ª colocação para analista do BNDES e a 161ª no concurso de 2011 para a Petrobrás, que lhe rendeu o emprego que ocupa até hoje. Leidivan conta que seu interesse em atuar no setor público começou quando foi estagiário da Caixa Econômica Federal. Para ele, um dos atrativos principais é a possibilidade de ter um emprego estável. “Claro que estabilidade aliada a muito trabalho e produtividade, pois sempre fui um adepto de uma Administração Pública mais eficiente.”

Antes de ingressar na Petrobrás, Leidivan foi, por quase seis anos, escriturário do Banco do Brasil, onde exerceu até funções gerenciais. Ele também foi analista de Controle Externo no Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará (TCM-CE). Segundo ele, a educação básica de qualidade foi decisiva para seus resultados. “O que vem depois é mais desenvolvimento e maturidade do aprendizado. Sua mente já está aberta para desenvolver raciocínios de forma eficaz, então você acaba aprendendo tudo de forma mais rápida”, disse o administrador, que não despreza a importância de materiais como vídeos, testes e arquivos em pdf sobre conteúdos específicos, mas acredita que a leitura de livros é fundamental para bons resultados.

“Quem estudou por livros sabe do que estou falando. Você cria mais substância nos assuntos, consegue desenvolver melhor uma ideia, fica mais bem preparado para questões discursivas, dentre outras vantagens. Evidente que os materiais elaborados pelos renomados professores de cursinhos preparatórios são decisivos na vida de muita gente, mas ainda aposto muito nos livros!”

Formado em Administração pela Universidade Estadual Vale do Acaraú, que fica em Sobral, no Ceará, Leidivan viajava 220 km por dia no trajeto de casa para a faculdade. Sua rotina foi essa durante os cinco anos do curso. Ele ainda conciliava a faculdade com oito horas de trabalho. Com o dia tão corrido, não dava para, nessa época, priorizar os concursos. “Fiz poucos, contudo meu foco era fazer a faculdade bem feita, pois isso facilitaria futuramente no mundo dos concursos”, relembra Leidivan, que buscava, pelo menos, estudar seis horas por dia nos finais de semana e, quando conseguia, no ônibus, a caminho da faculdade ou de casa.

Dessa forma, ele foi “criando substância” em disciplinas como Matemática Financeira, Matemática e Raciocínio Lógico, Economia, Português, Contabilidade, Direito Administrativo, entre outras que costumavam ser cobradas nos concursos que mais lhe interessavam. Após terminar a faculdade, ele direcionou mais o estudo em especial para Contabilidade Geral e outros ramos do Direito. Estabelecer uma prioridade para preparação, por sinal, é uma das recomendações de Leidivan para quem sonha com a carreira pública.

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“Tenham foco, disciplina e perseverança. O foco é necessário para não haver desperdício de suas energias, de seus esforços. Você terá mais possibilidade de ter sucesso se priorizar uma área ou concursos com interseção de disciplinas cobradas. E lembrem-se: o sucesso não vem ao acaso. No pain, no gain”, concluiu o administrador na Petrobrás.

Fonte: O Acaraú - Folha Dirigida

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Rita Cruz



Natural de Acaraú- CE. Filha de José Neilson Couto Cruz e Maria de Jesus Martins Cruz.  Pedagoga,  pos-graduada em Educação Infantil,  escritora, poeta, cordelista e contadora de histórias,  colaboradora no Ateliê de Contaçao de Histórias,  Encantamentos e Outros Segredinhos da Daluzinha Avlis, membro da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN (SPVA), membro da Associação Cultural da Estação do Cordel/RN, membro da  Casa do Cordel/RN.

Foto: Facebook

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Gyl Giffony


Ator, encenador, produtor e pesquisador nas áreas do teatro, organização da cultura e direitos culturais. Membro da Inquieta Cia. (Fortaleza/CE), e do Instituto Brasileiro de Direitos Culturais (IBDCult). Doutorando em Artes da Cena pela Universidade Estadual de Campinas-Unicamp, onde desenvolve a pesquisa "O LUGAR INVOCADO - Teatro, espaço e memória da violência política na América Latina". Mestre em Memória Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), tecnólogo em Artes Cênicas (CEFET, atual IFCE) e bacharel em Direito (UNIFOR). Paralelamente fez cursos, oficinas e intercâmbios com Grupo Cultural Yuyachkani (Peru), LUME Teatro (São Paulo), Ernesto Martínez Correa (Colombia), Grande Cia. Brasileira de Mysterios e Novidades (Rio de Janeiro), Sérgio de Carvalho (São Paulo), Antônio Guedes (Rio de Janeiro), Juliana Manhães (Rio de Janeiro), Pablo Assumpção (Fortaleza), Ângela Escudeiro (Fortaleza), entre outros. Também foi aluno da primeira turma da Escola Pública de Teatro da Vila das Artes – Prefeitura Municipal de Fortaleza.

Em teatro, participou como ator das montagens “O Maligno Baal, o Associal” (direção de Ângela Moura), “Curtas n° 1” e “Aniversário de Casamento” (direção de Silvero Pereira), “O Guarani” e “O Mundo de Flora” (direção de Jadeilson Feitosa), “A Semente” (direção de Joca Andrade), "Devorando Heróis - A tragédia segundo os Pícaros" (Direção de Murillo Ramos) e “Metrópole”, em que atua também como encenador, “Esconderijo dos Gigantes” e “PRA FRENTE O PIOR". Dirigiu ainda em 2014 a montagem “Prometeu”, do “Habitat de Atores – Núcleo para a tua ação”. Anteriormente, desempenhou a função de assistente de direção dos solos “As Rosas”, de Jacqueline Peixoto, e “Da Paixão Sobre Borboletas – Uma História Desconstruída”, de Murillo Ramos.

Em audiovisual, compôs o elenco dos curtas “Diante da Lei”, de Alysson Lacerda, e “Ninja Animal”, de Walmick Campos, tendo ainda realizado vídeos publicitários e institucionais.

No campo da organização da cultura, tem experiências em produção, gestão, interlocução e curadoria para instituições como os Centros Culturais Banco do Nordeste, Instituto de Arte e Cultura do Ceará – IACC (Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Centro Cultural Bom Jardim e Escola Porto Iracema das Artes), Mapa Produções (Teatro Riachuelo/Natal RN) e SESC. Fez também produções locais de diversos espetáculos teatrais. Trabalhou no Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare, de Natal/RN, na área de gestão cultural, no período de outubro de 2012 a março de 2013, e participou de estágio junto ao Grupo Galpão e Galpão Cine Horto, em Belo Horizonte. Atualmente, trabalha na área de produção do Barracão Teatro, de Campinas, São Paulo.

É autor de artigos com participação em encontros e revistas de pesquisa nacionais e internacionais. Em 2011, lançou o livro “De quem é a cena? A regulamentação do exercício amador e profissional de atores e atrizes”, pela La Barca Editora, contemplada na categoria pesquisa pelo Edital da Artes 2009, da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, e menção honrosa conferida pela Universidade de Fortaleza.

Foi curador da área de artes cênicas do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza, e professor dos cursos de Licenciatura em Teatro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará e da Universidade Federal do Ceará, e do curso de Rádio, Tv e Internet, da Fanor DeVry.

Foto: Facebook

João Fontenele


João Fontenele é um ator acarauense, integrante do coletivo artístico "Controversa Coletivo", onde pesquisa inquietações sociais e a relação de convivência entre as pessoas. Já foi residente circense, no Circo "Crescer e Viver", participou do projeto CLAVE, onde pesquisou a linguagem do cinema, experiência compartilhada no morro do Vidigal, RJ. Atuou no longa-metragem "Vende-se essa moto", com estréia prevista para 2017. Atuou em 15 espetáculos e 6 curtas-metragens. É estudante de Comunicação Social, com habilidade em Publicidade e Propaganda.

Foto:Facebook

Aline Bussons


Nasceu em Fortaleza e morou parte da vida entre o norte e o sul do Ceará, especialmente nas cidades de Aracaú e Missão Velha. Professora de lingüística na Universidade Regional do Cariri, está cursando doutorado em Lingüística no Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas, com pesquisa sobre a história do conhecimento metalingüístico no Ceará. Participa do grupo de Estudos “História das Ideias Linguísticas no Brasil”. Aline sempre gostou de escrever sobre vários temas e em 2009, publicou seu primeiro livro infantil “Uma baleia muito esperta”. Depois disso, foi premiada pela Companhia Editora de Pernambuco, com a história “O hipopótamo que tinha ideias demais”.

Foto:Facebook