Joan Edesson de Oliveira |
Mas a novidade é que surge o contador de histórias, esta que é uma das principais marcas desse Professor intinerante, que desde que o conheci, aprendi admirar sua destreza e habilidade no manejo dos versos. Talvez suas andanças e sonhos, tenha lhe ensinado o ofício da colheita de histórias. Muitas dessas histórias são fantásticas, no sentido literário, bebidas na realidade e recriada com maestria e inventividade. É provável que voce também encontre nessas páginas muitos autores conhecidos desse mundo fantástico.
Acho que Joan conseguiu unir duas paralelas que não se encontram com facilidade na literatura: poesia e narrativa. Isso faz uma diferença enorme. Os relatos ganham a leveza dos pássaros ou das borboletas, que na sua obra aprenderam o ofício do colecionador. Vi também nesses microcontos - arte para poucos - uma forte influencia do escritor moçambicano, Mia Couto, que tem se destacado pela beleza poética de sua narrativa, sustentada na história e na vida do seu povo. Que boa companhia, Joan encontrou!
Temos uma obra que será, tenho certeza, ainda muito festejada. Claro, isso tudo deverá começar quando Joan nos brindar com o lançamento do seu livro, ainda sem data. Não me contive, precisava contar isso para vocês. Por enquanto tive a satisfação de ler em primeira mão. Vocês terão a oportunidade, em breve, de confirmar como o Poeta melhorou sua forma de contar a história de seu chão com mais poesia. Vocês verão...
Fonte: Blog do Gilvan Paiva
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