O Acaraú é um rio brasileiro que banha o estado do Ceará, “Nasce na Serra das Matas, um dos pontos mais altos da região. Saindo de Monsenhor Tabosa, em pleno sertão, percorre 320 quilômetros. Corta Sobral, uma das cidades mais importantes do Ceará. Banha 18 municípios e chega ao mar, em Acaraú. Nessas regiões, as chuvas são restritas e, por causa do calor, a evaporação é altíssima. Conclusão: evapora muito mais do que chove e a água some dos leitos. A terceira e última nascente fica a mais de mil metros de altitude: São Gonçalo. Está toda pisoteada, sem nenhuma proteção”. (Cf. FREITAS, Vicente. Rio Acaraú. In: Vale do Acaraú Notícias. 2ª Edição, março de 2010. p. 7).[1]
Fica situado na parte norte do estado. A origem do topônimo Acaraú é indígena, sendo resultado da fusão de "Acará" (Garça) e "Hu" (Água), significando, portanto, “Rio das Garças” (Paulinho Nogueira). Teria habitado às margens desse rio o grupo indígena brasileiro Tremembé.
Nesta bacia estão construídos alguns dos mais importantes açudes cearenses: o Edson Queiroz, em Santa Quitéria, o Forquilha, no município do mesmo nome, o Aires de Sousa (ou Jaibaras), em Sobral, além do Paulo Sarasate (ou Araras), que está construído sobre o leito do Rio Acaraú e cuja barragem está localizada no limite dos municípios de Varjota, Pires Ferreira e Santa Quitéria.
Segundo outras fontes, nasce na Serra do Machado, em Itatira. Lança-se no oceano Atlântico por meio de dois braços: Cacimba e Mosqueiro. Banha as cidades de Tamboril, Sobral, Santana do Acaraú, Morrinhos, Marco, Bela Cruz e Cruz, entre outras.
Condições pluviométricas
A maior parte da bacia está situada em região de clima tropical quente semiárido com apenas uma pequena porção (na base da Chapada da Ibiapaba) apresenta clima tropical quente semiárido brando [2]. A pluviometria, portanto, é baixa com volumes de chuva que vão de 500 a 1.000 mm em praticamente toda a sua área.
Afluentes Principais
Rio Jaibaras;
Rio Groairas;
Riacho dos Macacos
Fonte: Wilkipédia
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